Dia 16 de março de 2010 ficará como marco da luta dos trabalhadores em educação aqui em Itumbiara, aqui é mais uma cidade onde o executivo não cumpre a lei ou seja não paga o piso salarial nacional de acordo com uma lei 11.738 / 08, embora tenha prometido em sua campanha eleitoral.
Adesão, essa foi a maior vitória nesse dia marcante para esses competentes profissionais.
João Maria, discursa em apoio ao Movimento dos Professores e Administrativos e pela justa reivindicação.
Profissionais unidos pelo mesmo ideal, um movimento encabeçado pelo SINTEGO e apoiado por outros Sindicatos entre eles o STIUEG.
Depois da concentração e discurso na Praça da República foi a hora do movimento ganhar as ruas, com faixas, adesivos, carro de som, e palavras de ordem como:
"Você Não Sabe porque parei, fique sabendo que o nosso piso é lei". A manifestação ganhou a simpatia de populares por onde passava.
O encerramento ocorreu na porta do Paço Municipal, todos voltados para a Bandeira do Brasil, e o Hino Nacional puseram-se a cantar, foi de arrepiar e mais uma vez fica a lição de que é preciso lutar, é preciso REAGIR.
Força esses lutadores tem e isso foi demonstrado, é necessário estar mobilizado para continuar a luta até que o piso salarial nacional seja cumprido para professores e administrativos. Fica uma lição aos que desdenharam do poder de aglutinação da categoria. "Atenda as reivindicações da mesma sob pena do próximo movimento vir ainda mais forte e com maior disposição."
sábado, 27 de março de 2010
quarta-feira, 24 de março de 2010
TJ mantém indisponibilidade de bens de advogados de Itumbiara
Em suposto caso de improbidade administrativa Tribunal de Justiça de Goiás determina indisponibilidade de bens de advogados e mantém quebra de sigilo bancário de envolvidos, esse novo caso deverá ser novidade para maioria dos Itumbiarenses mas não para o Ministério Público, que investiga essa situação a pelo menos quatro anos.
Sandra: decisão mantém indisponibilidade de bens de advogados
Com voto da juíza Sandra Regina Teodoro Reis, em substituição no Tribunal de Justiça de Goiás (TJGO), a 3ª Câmara Cível manteve decisão do juiz Fernando de Mello Xavier, que determinou a indisponibilidade dos bens do advogado Jamar Correia Camargo e outros, de Itumbiara.
Segundo o Ministério Público, os advogados atuaram num acordo extrajudicial entre o município e a Companhias Elétricas de Goiás (Celg), envolvendo a quantia de mais R$ 50 milhões. A decisão, tomada em agravo de instrumento na terça-feira (23), conservou, ainda, a quebra do sigilo bancário dos envolvidos em suposto caso de improbidade administrativa.
Para a magistrada, houve estranheza na realização do contrato, desfavorável ao erário, com valores desproporcionais ao serviço prestado e proveito econômico obtido pelo município de Itumbiara. Para Sandra Regina, isso basta para a indisponibilidade dos bens destes profissionais.
Processo Nº 200600785097 78509-53.2006.8.09.0051
Texto: Aline Leonardo
Sandra: decisão mantém indisponibilidade de bens de advogados
Com voto da juíza Sandra Regina Teodoro Reis, em substituição no Tribunal de Justiça de Goiás (TJGO), a 3ª Câmara Cível manteve decisão do juiz Fernando de Mello Xavier, que determinou a indisponibilidade dos bens do advogado Jamar Correia Camargo e outros, de Itumbiara.
Segundo o Ministério Público, os advogados atuaram num acordo extrajudicial entre o município e a Companhias Elétricas de Goiás (Celg), envolvendo a quantia de mais R$ 50 milhões. A decisão, tomada em agravo de instrumento na terça-feira (23), conservou, ainda, a quebra do sigilo bancário dos envolvidos em suposto caso de improbidade administrativa.
Para a magistrada, houve estranheza na realização do contrato, desfavorável ao erário, com valores desproporcionais ao serviço prestado e proveito econômico obtido pelo município de Itumbiara. Para Sandra Regina, isso basta para a indisponibilidade dos bens destes profissionais.
De acordo com os autos, o contrato teria sido firmado entre a Celg e o prefeito José Gomes da Rocha, que teria reduzido uma dívida da estatal no valor de R$ 58 milhões para R$ 42,4 milhões, concedendo um desconto de R$ 16,1 milhões “por amor a Itumbiara”. Isso depois de a Celg ter perdido ação na Justiça em primeiro e segundo graus.
O então advogado da Prefeitura, Alex Ivan, na iminência de receber honorários sobre esses R$ 58 milhões, passou o caso para um outro escritório de advocacia que surgiu inesperadamente em cena. Não coube à 3ª Câmara Cível julgar o mérito da questão.
O então advogado da Prefeitura, Alex Ivan, na iminência de receber honorários sobre esses R$ 58 milhões, passou o caso para um outro escritório de advocacia que surgiu inesperadamente em cena. Não coube à 3ª Câmara Cível julgar o mérito da questão.
Processo Nº 200600785097 78509-53.2006.8.09.0051
Texto: Aline Leonardo
Fonte TJ GO
Assinar:
Postagens (Atom)