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sábado, 5 de dezembro de 2009

CIDADÃO ATENTO

 Nós cidadãos de Itumbiara, cidade esta de um povo forte e trabalhador, más calado diante de toda a politica estabelecida em nossa querida cidade, uma ditadura branca onde tudo se vê, más tem que se calar e amordaçar nossa boca devido aos interesses da imprensa local de rádio, jornais e tv.


Estes mesmos profissionais que deveriam estar criticando e elogiando, só conhecem o lado do elogio hipócrita para com a nossa prefeitura, este mesmo orgão tão afetado pelos interesses de alguns elementos que pensam que são donos de Itumbiara, mas não são.

Peço aqui neste blog que se faça valer a coragem e o intuito jovem de ser, para fazer valer nossos direitos de falar e ser ouvido.

Peço que em nossa cidade o Tribuna Popular seja tambem impresso e que podemos passar nossas reenvidicações, sem que tenhamos que aparecer, más para nos garantir a segurança que hoje sería impossível de ter; nos moldes democráticos que se fundem assim como as eleições, e nosso protesto faça ser visto e lembrado, obrigado e sempre estarei presente.

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

ACABA A NOVELA ENVOLVENDO O ATERRAMENTO DAS LAGOAS DA CIDADE

Chamado publicamente de cabeça maluca meses atrás pelo Sr. Prefeito Municipal, por ter embargado uma obra do municipio, o então promotor de justiça Jales Guedes entendeu que aquilo nada mais era do que uma violenta agressão ao meio ambiente,  pouco tempo se passou e podemos ver de fato que tem ou não cabeça maluca nessa história. Estou falando da novela do aterramento sobre as lagoas alí próximo a avenida Modesto de Carvalho atendendo penso eu ao plano de especulação imobiliária que está tomando conta de nossa cidade.

A SEMARH, Secretária de Meio Ambiente e Recursos Hídricos do Estado acatando a recomendação 001/2009 do Ministério Público de Itumbiara assinou um  TCA, Termo de Compromisso Ambiental junto com  Município de Itumbiara onde este tem um prazo limite até 19 de agosto de 2011, para executar, adaptar, recompor, corrigir os efeitos negativos do meio ambiente, e ali construir o Parque Municipal Beija Flor.

  Relatórios deverão ser encaminhados de 6 em 6 meses para a SEMARH, na gerência de uso de solo afim de mostrar as medidas executadas, o não cumprimento desse tac representa a quebra do mesmo bem como multas pesadas de R$ 1.000,00 ao dia.

Parabéns ao Ministério Público do Meio Ambiente de nossa cidade por essa intervenção, que certamente trará uma melhor qualidade de vida para nossa cidade, e sem dúvida as gerações futuras agradecerão por isso, acompanhe abaixo a integra do acordo.













terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Município pagará indenização retroativa a 1993 por ter suprimido horas extras

Justiça seja feita ainda que tardia, a classe trabalhadora precisa entender que precisa lutar pelos seus direitos veja o exemplo abaixo:

Não prosperaram, na Justiça do Trabalho, as alegações pelas quais o município de Araraquara (SP) pretendia limitar a cinco anos a indenização a que foi condenada a pagar, por haver suprimido o pagamento habitual de horas extras a um empregado contratado pela CLT. Após ter rejeitado seu recurso de revista pela Terceira Turma do Tribunal Superior do Trabalho, o município opôs embargos à Seção I Especializada em Dissídios Individuais (SDI-1), que também os rejeitou.

O caso começa quando um empregado, contratado pelo regime celetista, ajuizou ação trabalhista sete meses após o município haver suprimido as horas extras que lhes eram pagas habitualmente, durante 11 anos.

A sentença de primeiro grau, determinando indenização nos termos do Enunciado 291 do TST, foi mantida pelo Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região (SP). Desde então, o município vem recorrendo sucessivamente, com o objetivo de reverter a decisão, sustentando que a indenização deveria ser calculada somente com base na média das horas extras efetuadas nos últimos cinco anos, contados da data do ajuizamento da ação trabalhista – ou seja, a partir de setembro de 1993.

Sem obter êxito no âmbito do TRT, o município apelou ao TST, insistindo na tese de prescrição parcial do direito. Inicialmente, interpôs recurso de revista, rejeitado pela Terceira Turma e, depois, opôs embargos à SDI-1. Apontou violação dos artigos 7º da Constituição Federal e 896 da CLT. Mas o relator da matéria, ministro Vantuil Abdala, entendeu que, ao contrário do que alega o município, o cálculo do valor da indenização, nos termos da Súmula 291, não é feito com base apenas nos cinco anos anteriores à supressão das horas extras. “Assim, verificando-se que o direito à indenização nasceu com a supressão das horas extras habituais, a qual ocorreu em fevereiro de 1993, e, tendo sido proposta esta ação em setembro do mesmo ano, não há que falar em prescrição”. Vantuil Abdala assinala que o recurso de revista “não merecia, mesmo, ser conhecido por violação ao artigo 7º, inciso XXIX, da Constituição Federal”. Com a aprovação do voto por unanimidade, a SDI-1 rejeitou os embargos do município, prevalecendo, portanto, a sentença original. (TST-E-RR-657747/2000.8) Fonte -TST
(Ribamar Teixeira) 01/12/2009



AS APARÊNCIAS ENGANAM

Mauricío Ricardo é de fato um iluminado na arte de tornar a nossa triste  realidade em algo engraçado, assista ao video e veja se esse tipo de politico está na moda ou em extinção.

JORGE E MATEUS EM SEU CRUZEIRO 2009, SUCESSO

Uma pequena demosntração do que foi o cruzeiro da dupla sertaneja Itumbiarense Jorge e Mateus, que acabou ontem 30 de novembro, quem foi não se esquecerá. Esse blog pra não chover no molhado e nem ser redundante entende que o dito popular de que Santo de  casa não faz milagre, foi por água abaixo, pois no gênero sertanejo, esses são o maior orgulho nosso.

segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Estatal do DF fez caixa 2 de R$ 57 mi, indica dossiê


Um dossiê entregue à Polícia Federal (PF) e ao Ministério Público (MP) pelo ex-secretário de Relações Institucionais do governo do Distrito Federal, Durval Barbosa, indicam a existência de um grande esquema de caixa 2 montado na campanha do governador José Roberto Arruda (DEM), em 2006, com recursos da Companhia de Planejamento do DF (Codeplan), empresa ligada ao governo. A conta chega a R$ 57 milhões.

Barbosa anexou aos documentos planilhas de despesas que teriam sido custeadas pela Codeplan durante a disputa eleitoral. Os papeis detalham a distribuição do dinheiro. Uma tabela mostra gastos entre 2004 e setembro de 2006, véspera da votação. A Codeplan teria pago, por exemplo, R$ 7 milhões para locação de um estúdio da campanha no Lago Sul, bairro nobre de Brasília. Mais R$ 2,9 milhões aparecem para a despesa com programas de rádio e televisão, R$ 635 mil para pesquisas, entre outros gastos.

Outro documento atinge a cadeia de comando do governo do Distrito Federal, indicando a distribuição de propina oriunda de empresas contratadas. Uma tabela cita a empresa Infoeducacional, uma das investigadas pela PF, com o valor de R$ 298 mil e a divisão: 40% para Arruda, 30% a seu vice, Paulo Octávio, 10% ao assessor Omézio Pontes, 10% a seu então chefe da Casa Civil, José Geraldo Maciel, e o restante à espera de um "comando".

Todos os citados dizem que colaboraram com as investigações da PF e não falariam sobre o assunto. Em depoimento ao Ministério Público Federal no dia 16 de setembro, Durval Barbosa relatou ter sido procurado por Arruda em 2002, quando dirigia a Codeplan, para negociar um esquema de caixa 2 para a campanha que seria realizada quatro anos depois.

Segundo ele, o então governador Joaquim Roriz (PMDB) deu carta branca para a Codeplan ajudar Arruda a partir daquele ano. Barbosa "entendeu que estaria autorizado a aderir ao pleito de Arruda".

Vídeos:

Vídeos gravados com uma câmera escondida pelo ex-secretário Durval Barbosa apresentam os bastidores do chamado mensalão do DEM e a divisão do dinheiro que, de acordo com a investigação, era proveniente de propina paga por empreiteiras e prestadoras de serviço. As cenas mostram deputados escondendo dinheiro nos bolsos e até nas meias.

A deputada Eurides Brito (PMDB) entra rapidamente na sala e pergunta: "Cadê o Durval?" Barbosa pede que ela dê meia volta e tranque a porta. Os dois trocam poucas palavras, a deputada abre a bolsa de couro marrom e, na mesma velocidade com que chegou, joga para dentro cinco maços de dinheiro. A conversa prossegue. Eurides ainda ensaia uma crítica a Arruda. "Você não acha que o governador perdeu as estribeiras?", pergunta. Logo depois, sai da sala carregando a bolsa, agora cheia de dinheiro.

Em outro vídeo, o deputado Rubens César Brunelli (PSC-DF) entra na sala, recebe um maço de dinheiro e o coloca no bolso. Numa das gravações, Brunelli aparece rezando com Barbosa e com Leonardo Prudente. "Sabemos que somos falhos, somos imperfeitos", diz o deputado, para em seguida pedir proteção à vida de Barbosa. "Somos gratos pela vida do Durval ter sido instrumento de bênção para nossas vidas, para nossa cidade", diz Brunelli. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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