sábado, 26 de dezembro de 2009
Natal: o divino faz-se humano
“É Natal de Jesus, Festa de alegria, de esperança e luz”. Assim a Igreja canta na liturgia desse tempo natalino. O Natal é uma festa carregada de poesia. Aparentemente, a dramaticidade da cruz parece sublimada pela singeleza da manjedoura e a rocha do calvário se contracena com a gruta rústica de Belém.
Na manjedoura vazia foi depositado o corpo do Verbo que se fez carne. Aquele mesmo corpo do róseo menino foi na cruz pregado, banhado de sangue, na sexta-feira do amor maior e do sofrimento sem medida.
“Um Menino nasceu para nós”. Sim, nasceu de Maria, para quem a precariedade das circunstâncias jamais impediu nem diminuiu a ternura e a grandeza da maternidade.
Toda a linguagem do Natal é um convite a inserir no caminho progressivo da nossa transformação humanizante na busca da santidade que diviniza. A liturgia convida-nos a transcender o cenário cultural: enfeites, símbolos... Tudo isso nos chama a ir muito além. Temos de ir ao encontro daquele que veio até nós. Para isso é preciso fazer do Natal a festa da descoberta de Jesus Cristo. A festa do encontro com a salvação.
A linguagem simbólica natalina não nos exime da exigência de conversão, tão lembrada no mistério da paixão que precede a festa da Páscoa.
O Natal é o cumprimento das promessas de Deus, é realização de um anseio profundo de muitos corações. O anseio de quem andava e anda nas trevas. Anseio de quem vagueia a procura da luz. Um menino nasceu para nós. Ele não é apenas o filho do casal forasteiro no meio da multidão rumo ao recenseamento. Ele é o príncipe da paz, o Messias esperado. Emanuel, Deus conosco! Ele é a razão da nossa alegria.
Nasceu em Belém de Judá, terra de pastores, enquanto na Grécia dos filósofos crescia a profusão dos deuses em meio o avanço da impiedade humana. Os gregos não poderiam ser acusados por falta de sentido religioso e de culto.
Em Atenas, palco dos deuses e deusas, havia até um monumento construído em honra ao Deus desconhecido. O Deus que os gregos desconheciam é o Deus que se revela no mistério no Natal que celebramos. Celebramos a grandeza de Deus e sua proximidade dos homens. Esse gesto de amor desvelado faz-nos pensar: qual nação pode ter um Deus tão próximo assim? Sim, Deus se fez próximo para, dele, ninguém se afastar. E fez-se humano para nos divinizar. Feliz Natal!
Pe. Joaquim Cavalcante é professor de teologia e Pároco de São Pedro e São Paulo.
quinta-feira, 24 de dezembro de 2009
É NATAL...
Estamos no período do natal, é um período de reflexão, bom para muitos, período de confraternização, de compras, de muita comida, bebida e presentes...
Um periodo também para reflexão. quantas pessoas, vivem não só neste período mas durante todo o ano escassos de muitas coisas?
Escassos de roupas, escassos de alimentação, de moradia, de amor, de um tratamento digno de um ser humano.
Ás vezes vivemos tão atarefados em nosso dia-a-dia, que não enxergamos devidamente o nosso próximo...
Sugiro pararmos um pouco, vamos pensar nas pessoas que precisam de nós... vamos pensar nos menos favorecidos,
- Vamos doar roupas
- Vamos doar alimentos
- Vamos doar “amor ao próximo”
- Vamos ser voluntários em alguma causa social
Não somente neste período, mas durante todo o ano..
Um periodo também para reflexão. quantas pessoas, vivem não só neste período mas durante todo o ano escassos de muitas coisas?
Escassos de roupas, escassos de alimentação, de moradia, de amor, de um tratamento digno de um ser humano.
Ás vezes vivemos tão atarefados em nosso dia-a-dia, que não enxergamos devidamente o nosso próximo...
Sugiro pararmos um pouco, vamos pensar nas pessoas que precisam de nós... vamos pensar nos menos favorecidos,
- Vamos doar roupas
- Vamos doar alimentos
- Vamos doar “amor ao próximo”
- Vamos ser voluntários em alguma causa social
Não somente neste período, mas durante todo o ano..
Vamos ser mais solidários..
E Lembre-se Esta data é muito especial, porque é comemorado o nascimento do nosso Salvador, Um Exemplo de amor ao próximo que precisa ser seguido.
Pense nisto.
domingo, 20 de dezembro de 2009
TRICOTANDO
Queijo suiço, é como podemos chamar as nossas ruas, buracos e mais buracos tomam conta da cidade, nos bairros a situação se agrava, trata-se de asfalto de baixa qualidade feito a muitos e muitos anos.
Todos os anos a história se repete, como não se faz um trabalho preventivo antes do período chuvoso só resta em cima da hora botar a culpa em São Pedro que não colabora, com estiagem para dar início aos trabalhos de tapa buracos. Estamos cansados de ouvir essa velha desculpa.
Por falar nisso, quem passa pela avenida Washington Luiz percebe que houve uma tentativa de melhorar aquela avenida, mostramos por esse blog a situação em que se encontrava a avenida, um trabalho de recapeamento foi feito no miolo da via, o ruim que com menos de uma semana do serviço feito, ja é possível perceber a fragilidade do mesmo, certamente não suportará a próxima chuva, o serviço é de baixa qualidade, uma pena para quem sofre com essa situação e vê o dinheiro público indo pro ralo ou melhor, pelo buraco.
Uma sugestão para o chefe da operação tapa buracos é de multiplicar por 10 o número de equipes que fazem o serviço, assim quem sabe o cidadão possa transitar com calma e tranqüilidade por nossas vias, sem correr ou oferecer riscos a terceiros.
E para quem esperava no ano do centenário uma bela iluminação natalina nas principais vias da cidade, ficou frustado a iluminação é a mesma dos anos anteriores, já se tornou comum e pouco atrativa, bem que Itumbiara merecia coisa melhor nos 100 anos, seria uma boa pedida, cadê o CDL e a Prefeitura ? faltou iniciativa ou grana?
Outra: a notícia que corre é que o sistema Positivo de ensino não fará mais parte do projeto educacional do município para o próximo ano, bem que a sociedade merecia saber o porque dessa decisão já que muita propaganda foi feita e muito dinheiro foi despendido para custear esse sistema de ensino; e o aluno, o que ganhou com isso? esperamos que a próxima aposta seja num ensino de qualidade e que seja aprovado por pais, alunos e professores e não imposto como foi o Positivo. Com a palavra a Secretária de Educação do Município.
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